ABPM ELEGE CONSELHO DELIBERATIVO
A eleição contou com a participação de representantes das empresas associadas à entidade que elegeram novo conselho da entidade para biênio 2024-2026
Durante Assembleia Geral na segunda-feira (29/7), a ABPM realizou eleição dos membros do Conselho Deliberativo para o biênio 2024-2026. A eleição contou com a participação de representantes das empresas associadas à entidade.
Luís Maurício Azevedo, da Harvest Minerals foi eleito presidente do Conselho Deliberativo; Luís Antônio Vessani, da Eden Participações; Eduardo Leão, da G Mining; Marcos André Gonçalves, da Bemisa; Guilherme Simões, da Nexa Resources; Paulo Misk Lithium Ionic; Luciano Santos, Lunding Mining foram eleitos conselheiros. João Luiz Nogueira de Carvalho, foi eleito para diretor Executivo e Bernardo Viana da GE 21 diretor Administrativo-Financeiro.
“Gostaria de expressar nossos sinceros agradecimentos aos associados que participaram da eleição, para eleger o novo Conselho Deliberativo da ABPM. Aproveito para dar as boas-vindas ao novos Conselheiros Eduardo Leão e Luciano Santos e, mais uma vez, agradecer aos Conselheiros Wilson e Mauricio Gaioti pela dedicação à ABPM, neste último mandato. Também na oportunidade quero agradecer ao João Luiz e ao Bernardo que assumirão respectivamente a Diretoria Executiva e a Diretoria Administrativo-Financeira da ABPM para o biênio”, comentou Azevedo após a eleição do novo Conselho Deliberativo.
“Com muito entusiasmo e ciente dos enormes desafios nós iniciamos esta terceira jornada a frente da ABPM, buscando um setor mineral cada vez mais forte, para podermos ajudar a construir um país com mais desenvolvimento econômico e social, destacou Azevedo.
“Creio que se podemos passar uma mensagem aos nossos associados e a sociedade é que o Brasil precisa voltar a crescer. E o setor mineral é o que mais pode contribuir para isto, nos deixem crescer e contribuir, não se pautem por falsos testemunhos, ou por erros do passado, todos cometemos erros, nós mineradores aprendemos e mudamos”, avalia.
Para Azevedo a demanda de minerais críticos não é modismo, é uma necessidade. Ele acredita que descarbonizar o planeta pode significar sobrevivência ou extinção para várias partes do mundo. “Os efeitos da crise climática no Rio Grande do Sul, mostraram isto, quase 200 brasileiros perderam a vida, e milhares perderam absolutamente tudo que tinham”.
Segundo Azevedo é preciso mobilizar a sociedade e o país sobre a importância do setor mineral para os brasileiros e para o mundo. “Não podemos desperdiçar mais uma oportunidade, um novo ciclo de demanda dos metais, assim como temos de buscar aqui as soluções para ajudar o setor agrícola, com os fertilizantes”.
“Quereremos trabalhar com as demais entidades e ajudar o Governo federal e o Congresso Nacional na escolha das melhores oportunidades e soluções para sociedade brasileira”, destaca, avaliando que o mundo está em constante mudança e não podemos permitir que neste novo cenário o Brasil se subjugue aos antigos e eternos problemas como burocracia, equívocos tributários, falta de infraestrutura, restrições de capital nas faixas de fronteiras e renunciando a matriz energética mais limpa, imposta pelo monopólio dos minerais nucleares. Temos mercado interno pujante e um povo trabalhador que demandam oportunidades. O desemprego e a pobreza, sim tem de serem extintos.
“Queremos um Brasil parceiro de todos, mas que pense com carinho e cuidado nos pequenos e médios produtores. Que lhes permitam crescer, tirem deles os obstáculos. Um país que possa exportar de forma livre os minérios, mas que recompense aqueles que queiram transformar, de forma sustentável, preservando e estimulando assim por uma maior empregabilidade”. Azevedo destaca que a ABPM quer em 2024 -2026, ajudar a transformar esse país.